4 dicas de gestão financeira pessoal para iniciar 2022 com o pé direito

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Publicada 08/11/2021

Gerir bem as suas finanças é a melhor forma de conseguir pagar todas as contas com tranquilidade e conquistar sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazo, além de se prevenir para imprevistos e momentos complicados financeiramente.

A gestão de finanças pessoais é mais do que apenas administrar dinheiro, é uma habilidade que pode ser desenvolvida em qualquer idade para lidar com os seus bens e investir no seu futuro. Colocando de forma simples, ter controle sobre as próprias finanças, lhe impede de gastar mais do que recebe e contrair dívidas desnecessárias.

O descontrole financeiro pode gerar uma “bola de neve” de dívidas e contas que pode corromper o seu patrimônio e gerar problemas de relacionamentos com cônjuges e familiares, afinal, o estresse causado por esta situação acaba esbarrando em todas os âmbitos da vida.

Porém, com o ano novo chegando, podemos aproveitar o clima de renovação para aprender a lidar melhor com as finanças e atingir seus objetivos, sejam eles quitar dívidas, comprar um imóvel ou simplesmente conseguir uma maior tranquilidade financeira.

Continue lendo para saber como começar 2022 com o pé direito!

 

O que é Gestão Financeira Pessoal?

É um conjunto de técnicas usadas para equilibrar as contas, economizar e investir. Em geral, ela é feita para atingir um objetivo claro, como: ter um fundo de emergência, se aposentar mais cedo, comprar um imóvel, viajar ou estudar fora.

Por se tratar de um tema amplo, neste texto iremos reunir algumas dicas iniciais para você começar a lidar melhor com o dinheiro e administrar as suas finanças. Para saber mais, você pode fazer um curso na área e aprender ainda mais.

 

Dicas de Gestão Financeira Pessoal

 

1. Identifique as suas receitas e despesas

O primeiro passo para gerir melhor as suas finanças, é conhecer bem quais são os seus gastos e quanto dinheiro você ganha ao longo do mês.

Uma boa opção é anotar tudo o que você gasta, desde o cafezinho na padaria, passando por faturas de cartões de crédito e contas de luz, água e condomínio. Caso você não consiga anotar tudo em um papel, outra opção é usar um aplicativo de controle financeiro.

Esta etapa é muito importante para você entender exatamente para onde está indo o seu dinheiro e quais custos você pode cortar ou reduzir.

 

2. Programe-se

Antes de fazer uma compra, especialmente as mais caras, se programe. Confira o seu planejamento financeiro e veja se esse gasto realmente se encaixa no seu orçamento, o quão importante esta compra é e se ela é realmente necessária.

Uma vez definido que você realmente irá adquirir este item ou serviço, pesquise bastante os preços e as formas de pagamento. Após esta pesquisa, defina qual é o melhor momento para este gasto e se programe para fazê-lo.

Uma boa forma de se programar é através da técnica 50-30-20, que define regras para os seus custos: 50% da renda deve ser destinada para os gastos essenciais, 30% para despesas variáveis e 20% para prioridades. Veja em qual categoria a sua compra ou serviço se encaixa e se planeje com base nisso.

 

3. Gaste menos do que você ganha

Esta dica parece óbvia, mas é bem menos seguida do que a gente imagina.

Evite gastar só porque a parcela “cabe” no cartão de crédito, ou assinar programas de streaming e assinaturas que você mal usa só porque está na mora.

Também procure evitar desperdícios, o que pode ser feito fugindo das compras por impulso ou por questões emocionais. Muitas vezes a gente pode se empolgar e resolver antecipar sonhos e objetivos só porque achamos que daremos conta, mas isso pode transformar o seu sonho em um pesadelo. Siga o seu planejamento e resista às tentações.

 

4. Prepare-se para emergências e imprevistos

Mesmo que você consiga se organizar e não esteja pagando nada em atraso, emergências e imprevistos podem acontecer a qualquer momento e colocar todo o seu esforço em risco.

Para evitar que isso aconteça, guarde todos os meses uma parte do salário e construa uma reserva de emergência. Mesmo que seja uma parte pequena, ao longo dos meses ela ajuda a criar uma reserva que poderá ser usada quando um gasto inesperado surgir.

O ideal é que a sua reserva consiga suprir alguns meses da sua renda, caso você perca o emprego ou passe por uma crise em seu negócio. Para quem trabalha como CLT, o equivalente a 6 meses de salário pode ser suficiente, já para quem é autônomo, o ideal é ter o equivalente a 12 meses.

Esses períodos podem assustar, mas existem maneira de se resguardar enquanto você não consegue atingir este objetivo, como assinar um seguro residencial.

O Seguro Residencial Unimed, por exemplo, cobre roubos e furtos, panes elétricas, quebra de vidros e janelas, oferece serviços de encanador, eletricista, chaveiro e conserto de equipamentos como máquinas de lavar e fogão a gás. Com estas coberturas, você conseguirá resolver pequenas emergências sem precisar mexer na sua reserva ou comprometer a sua renda.

Seguindo estas dicas, você conseguira iniciar o próximo ano muito mais preparado para atingir seus sonhos e lidar com os gastos inesperados que não temos como fugir.




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