Atendimento emergencial para enfermeiros: saiba mais sobre a área

Publicada 25/06/2019

Muitos pacientes necessitam de assistência médica imediata após acidentes de trânsito, atos de violência ou em decorrência de doenças cardiovasculares, por exemplo. Nessas situações, o atendimento emergencial pré-hospitalar — móvel ou fixo — ou intra-hospitalar tem como objetivo oferecer suporte imediato aos pacientes, de forma a minimizar o risco de sequelas graves ou mesmo morte.

Nos serviços de emergência, o enfermeiro tem um papel fundamental. Ele atua em conjunto com o médico nos cuidados com os pacientes, além de ser responsável por liderar a equipe de enfermagem. Trata-se, portanto, de um trabalho desafiador em que são necessários tanto conhecimentos técnicos quanto habilidades gerenciais.

Diante de tantas responsabilidades, a qualificação profissional é essencial. Atender ao paciente crítico requer competências técnicas e emocionais para assistir de forma eficiente e segura - não apenas os pacientes, mas também os familiares que se encontram fragilizados.

Quer saber mais sobre a atuação de enfermeiros em urgências e emergências? Preparamos este guia completo para você. Acompanhe!

 

A importância do atendimento emergencial


Anualmente, o IBGE divulga a Tábua Completa de Mortalidade, documento que permite a criação de um modelo demográfico que descreve a mortalidade ao longo do ciclo de vida dos brasileiros. O estudo revelou que, a partir de 1980, houve um aumento no número de mortes associadas a causas externas, incluindo:

  • homicídios;
  • suicídios;
  • acidentes de trânsito;
  • afogamentos;
  • quedas.

As mortes prematuras não naturais atingem principalmente homens jovens (de 15 a 49 anos), razão pela qual a expectativa de vida da população masculina é inferior à da população feminina.

De alguns anos para cá, o número crescente de casos de urgência e emergência no País se tornou um desafio para os profissionais que atuam prestando os primeiros atendimentos às vítimas.

Diante desse cenário, surgiu no Brasil a necessidade de aprimorar o atendimento emergencial rápido e especializado em prestar os primeiros cuidados aos pacientes traumatizados ou que sofreram males súbitos. Muitas vezes, a assistência é enviada à cena do fato por meio de ambulâncias de suporte básico ou avançado (capazes de realizar manobras invasivas) com uma equipe de saúde qualificada.

O atendimento pré-hospitalar móvel reduz o número de mortes e de complicações geradas pela demora no socorro. As intervenções iniciais contribuem para a manutenção da vida, além de reduzirem o tempo de chegada à unidade de saúde para o tratamento definitivo. Dessa forma, o atendimento ao paciente acontece em três etapas: no local do acontecimento, durante o transporte e no hospital.

O atendimento emergencial fixo acontece nas unidades de saúde, entre elas, os prontos-socorros que apresentam como características críticas:

  • superlotação;
  • diversidade de quadros clínicos;
  • sobrecarga dos profissionais;
  • falta de valorização ao trabalho da equipe.

Muitas vezes, os serviços de emergência são procurados pela população que tem dificuldade em acessar os serviços de assistência básica. Os casos de baixa complexidade, que poderiam ser resolvidos de forma não imediata em consultas com horário marcado, contribuem para a superlotação e demora no atendimento.

Dessa forma, o grande desafio das emergências é atender imediatamente aqueles casos de extrema gravidade, mas sem deixar de prestar assistência àqueles que apresentam queixas cotidianas.

 

As principais diferenças do atendimento de emergência e de urgência


Embora as palavras sejam semelhantes e muitas vezes usadas como sinônimas, urgência e emergência têm significados distintos. Se, para a população em geral, tal diferença não é importante, para os profissionais da saúde é essencial definir em qual situação o paciente se encontra, uma vez que isso guiará o tratamento mais adequado.

Em comum, tanto os atendimentos de emergência quanto os de urgência devem ser rápidos e proporcionais à gravidade do quadro dos pacientes. Vamos avaliar, agora, em que situações empregamos cada um dos termos, bem como falar brevemente sobre os cuidados intensivos.

Urgência


A urgência é um acontecimento imprevisto em que a vida do paciente pode ou não estar em risco, mas que necessita de assistência médica em curto prazo. Exemplos de ocorrências urgentes incluem:

  • câncer;
  • torções e fraturas (com exceção de fraturas expostas);
  • doenças como dengue, catapora e sarampo;
  • transtornos psiquiátricos.

Assim, as urgências podem ser vistas como processos agudos que demandam intervenção clínica ou cirúrgica e que podem evoluir para uma emergência, levando a complicações graves e potencialmente fatais.

Emergência


Um processo com risco iminente de vida, que necessita de diagnóstico e tratamento imediatos, é uma emergência. Em situações desse tipo, o objetivo da assistência médica é manter as funções vitais e evitar incapacidade, complicações graves ou morte.

Alguns exemplos de casos emergenciais na medicina são:

  • hemorragias;
  • paradas cardíacas e respiratórias;
  • traumatismo crânio-encefálico;
  • choque.

Ao realizar a avaliação inicial do paciente, mais do que se prender a nomenclaturas, o enfermeiro deve verificar o perigo que ameaça as funções vitais daquele indivíduo. Se o risco de vida for iminente, ele estará diante de uma emergência. Se o risco existir, mas não for imediato, será um caso urgente.

 

Cuidados intensivos


Após o atendimento emergencial pré-hospitalar ou cirúrgico, muitos pacientes são encaminhados para uma unidade de terapia intensiva (UTI). Nesse ambiente, o indivíduo tem à sua disposição o suporte avançado de vida (SAV), de forma que suas chances de sobreviver são maiores.

Em uma UTI, é possível realizar diversos tipos de intervenções, inclusive de alta complexidade. Para isso, a unidade deve contar com uma equipe multidisciplinar capaz de oferecer cuidados intensivos, tais como:

  • monitorização dos sinais vitais;
  • acompanhamento da evolução dos sintomas;
  • práticas para manejo da dor;
  • avaliação de aspectos nutricionais, psicológicos e sociais.

A complexidade do trabalho e os desafios cotidianos aumentam a demanda por profissionais especializados em atendimentos de urgência e emergência. Dessa forma, o paciente é atendido com base em suas particularidades e necessidades, sempre em busca de um desfecho clínico favorável.

 

A atuação do enfermeiro em urgências e emergências


Todo paciente em situação de urgência ou emergência está passando por um momento delicado e precisa de atenção especial. Isso também é verdade para os parentes e amigos, que muitas vezes não sabem o que fazer naquela ocasião.

O enfermeiro especializado em urgência e emergência tem como objetivo estabilizar e trazer tranquilidade para o paciente e para aqueles que o acompanham. 

Diante de quadros tão graves e diversos, cometer um erro pode trazer consequências sérias. Por isso, o trabalho em urgências e emergências é exigente e desgastante, demandando muito dos profissionais que ali atuam. No entanto, apesar das exigências físicas e emocionais, o trabalho é recompensador, uma vez que envolve o ato de salvar vidas.

No atendimento emergencial, o enfermeiro desempenha funções assistenciais e administrativas que são essenciais para o bom funcionamento da unidade de saúde e para a vida dos pacientes. Acompanhe!

 

Funções assistenciais


Em um pronto-socorro, a triagem é uma competência exclusiva dos enfermeiros, com respaldo dos Conselhos Regionais de Enfermagem (CORENs). Logo, esses profissionais são responsáveis pelo primeiro atendimento aos pacientes e pela realização da avaliação inicial. Além dessa função, cabe também aos enfermeiros diversas outras atividades assistenciais, tais como:

  • prestar cuidados ao paciente, juntamente com o médico;
  • preparar e ministrar medicamentos;
  • viabilizar a execução de exames que necessitem coleta de materiais biológicos;
  • passar sondas nasogástricas, nasoenterais e vesicais;
  • realizar a troca de traqueostomia e punção venosa com cateter;
  • fazer curativos complexos;
  • preparar instrumentos para intubação, aspiração, monitoramento cardíaco e desfibrilação;
  • apoiar a equipe médica diante da execução de diversos procedimentos;
  • controlar os sinais vitais do paciente;
  • acompanhar a evolução do quadro clínico e anotar as informações em prontuário (em papel ou por meio de aplicativos para médicos que integram diferentes dados).

 

Funções administrativas


A Lei nº 7.498/1986, também conhecida como Lei do Exercício Profissional da Enfermagem, regulamenta as atribuições de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras. Esse documento determina que, além dos cuidados diretos com os pacientes, os enfermeiros integrantes de uma equipe de saúde podem realizar uma série de funções administrativas. Entre elas, destacamos:

  • solucionar problemas referentes ao atendimento médico ambulatorial;
  • liderar a equipe de enfermagem no atendimento a pacientes críticos e não críticos;
  • coordenar as atividades dos profissionais que trabalham na recepção, limpeza e portaria;
  • realizar a pré-consulta, verificação dos sinais vitais e anotação das queixas atuais do paciente;
  • dimensionar pessoal e recursos materiais necessários ao funcionamento da unidade;
  • elaborar a escala diária e mensal da equipe de enfermagem;
  • realizar o controle de estoque;
  • verificar as necessidades de manutenção dos equipamentos do setor;
  • realizar a estatística dos atendimentos prestados na unidade;
  • preparar os materiais para punção subclávia e dissecação de veias;
  • atualizar os prontuários dos pacientes em observação na unidade.

 

A importância das equipes multidisciplinares em urgências


Os avanços do conhecimento contribuíram para o surgimento de novas profissões na área da saúde. Se até o início do século XX apenas os médicos prestavam assistência aos pacientes, hoje em dia a situação é bem diferente.

Atualmente, profissionais com formações distintas se organizam em equipes de saúde com o propósito de cuidar globalmente da saúde física e mental dos indivíduos. Os pacientes internados, principalmente aqueles que se encontram em UTIs, são os que mais necessitam de práticas que envolvem habilidades técnicas complementares.

Nesse contexto de equipe, o enfermeiro tem um papel fundamental. Por estar presente nas unidades de saúde 24 horas por dia e atuar em contato direto com os pacientes, esse profissional é considerado o elo entre todos os membros do time. Assim, ele é também um gestor e facilitador dos cuidados em saúde.

A equipe multiprofissional na saúde deve atender as diversas necessidades e oferecer todos os cuidados necessários aos pacientes. Embora cada membro da equipe tenha suas atribuições, todos precisam atuar em conjunto para promover assistência integral de qualidade.

Entre os profissionais que compõem uma equipe para atendimento emergencial, de urgência ou em centros de terapia intensiva, destacamos:

  • médicos de diferentes especialidades;
  • assistentes sociais;
  • psicólogos;
  • dentistas;
  • enfermeiros;
  • nutricionistas;
  • fisioterapeutas;
  • fonoaudiólogos.

Na área da saúde, como ocorre em qualquer equipe, as habilidades, competências e talentos são individuais. No entanto, quando há efetivamente a integração entre as partes, o serviço se torna mais eficiente e efetivo, trazendo benefícios para os pacientes que estão sob os cuidados daqueles profissionais.

 

6 características fundamentais para trabalhar com emergências


No atendimento emergencial, o enfermeiro lida com acontecimentos imprevistos e graves, o que requer muitas habilidades técnicas. Além disso, o trabalho exige muito fisicamente e emocionalmente, e os profissionais precisam estar preparados para lidar com a fadiga e com momentos de perda.

Conheça, a seguir, 6 características importantes que aqueles que desejam trabalhar com atendimentos de emergência devem apresentar.

 

1. Ter atenção e foco


O principal papel de um enfermeiro assistencialista é tomar decisões seguras e livres de risco. Esse profissional se destaca por sua formação generalista, o que lhe confere algumas responsabilidades, incluindo:

  • avaliação inicial do paciente;
  • encaminhamento do paciente para a área clínica adequada;
  • supervisão do fluxo de atendimento;
  • coordenação dos demais membros da equipe.

Para exercer bem essas atividades, o enfermeiro deve demonstrar boa capacidade de atenção e foco. Além disso, devido à complexidade do trabalho, deve ser capaz de dominar suas próprias emoções e respeitar seus limites.

 

2. Saber lidar com traumas


O grande número de acidentes no trânsito e a violência, sobretudo nas regiões metropolitanas, fazem com que o enfermeiro que atua no atendimento emergencial precise lidar constantemente com vítimas de traumas.

Dessa forma, o profissional deve dominar os protocolos de atendimento ao paciente traumatizado. A assistência compreende:

  • avaliação primária;
  • reanimação, de acordo com o ABCDE do trauma — vias aéreas (airway), respiração (breathing), circulação (circulation), incapacidade (disability) e exposição (exposure);
  • reavaliação;
  • avaliação secundária detalhada;
  • tratamento definitivo.

Caso o atendimento seja no local do acidente ou em uma unidade sem centro cirúrgico, é preciso transferir a vítima para um hospital capaz de realizar os procedimentos necessários.

 

3. Ser rápido com processos


A rapidez no atendimento salva vidas, principalmente no caso de traumas, acidentes vasculares e paradas cardiorrespiratórias. Tomar ações imediatas para a correção do problema é, portanto, essencial para reduzir as chances de sequelas ou mesmo de morte.

Os profissionais que trabalham nos serviços de emergência atuam em diversos cenários, e um erro de diagnóstico ou a demora em realizar um procedimento podem ser fatais. Dessa forma, os emergencistas devem tratar imediatamente diferentes tipos de pacientes da mesma maneira como um especialista faria.

Isso requer qualificação e treinamento, além de uma capacidade de resposta rápida. Afinal, é preciso tratar fraturas, fazer reanimação cardiorrespiratória, atender partos, conter hemorragias e muitas outras atividades, sempre de forma rápida e eficaz, uma vez que o estado do paciente pode se alterar de minuto a minuto.

 

4. Oferecer um atendimento humanizado


Muitas vezes, o ambiente emergencial hostil e a gravidade das situações geram uma assistência mecânica e fria. Diante das circunstâncias adversas, cabe ao enfermeiro e a toda a equipe humanizar o atendimento para acolher o paciente e sua família.

O acolhimento humanizado deve ser acompanhado da Classificação de Risco, um instrumento que garante assistência rápida e efetiva aos pacientes, e permite que os profissionais criem um fluxo de trabalho baseado nas prioridades, mas sem negar atendimento a ninguém.

No sistema de triagem básico, é papel do enfermeiro avaliar o paciente e classificá-lo de acordo com sua necessidade de atendimento, mas sem oferecer nenhum diagnóstico.

Os profissionais que trabalham nas emergências precisam estar preparados também para lidar com as famílias apreensivas. Embora a realização de diagnósticos e a prescrição de tratamentos sejam responsabilidades dos médicos, os enfermeiros podem auxiliar pacientes e familiares a lidar com a situação, principalmente em casos de um diagnóstico difícil ou de más notícias.

 

5. Ir além do conhecimento


Não podemos negar que o conhecimento é insubstituível. No entanto, ele não é suficiente para que os profissionais desenvolvam relacionamentos positivos com os colegas e trabalhem em equipe de maneira harmoniosa.

Para se encaixar bem no ambiente de trabalho e realizar suas atividades de forma segura e eficiente, o enfermeiro deve ir além do embasamento teórico. Sendo assim, o desenvolvimento das habilidades emocionais merece destaque, uma vez que contribui para o desenvolvimento interpessoal e organizacional.

 

6. Buscar sempre a atualização


Graças aos avanços tecnológicos, os ambientes de trabalho estão em evolução constante. Nos serviços de emergência não é diferente, e os profissionais precisam se adaptar rapidamente às mudanças.

O tempo em que concluir a graduação era suficiente para garantir uma boa colocação profissional ficou para trás. Atualmente, encontrar formas de aprimorar o conhecimento é uma necessidade. As inovações despontam com frequência, e aqueles que não acompanham as transformações perdem espaço no mercado competitivo em que vivemos.

 

A capacitação do profissional que atua em emergências


O atendimento de urgências e emergências é uma área complexa que exige conhecimento em diversas especialidades e habilidades técnicas para cuidar de uma gama variada de pacientes. Assim, a qualificação profissional é essencial para oferecer assistência e tratamentos de qualidade com o objetivo de alcançar os melhores resultados para pacientes, familiares, profissionais de saúde e instituição.

Veja algumas habilidades que o enfermeiro deve desenvolver antes de prestar atendimentos emergenciais:

  • estabilização e condução de pacientes graves em ambulâncias;
  • uso de técnicas básicas de redução de danos em situações com risco iminente de morte;
  • gerenciamento de equipes de primeiros-socorros e de atendimento de emergência intra-hospitalar;
  • realização da Classificação de Risco de acordo com os protocolos internacionais recomendados para o atendimento de urgência e emergência;
  • desenvolvimento de habilidades para atendimento e tratamento das vítimas (crianças, adultos, idosos e gestantes) de traumas graves;
  • operação de tecnologias que envolvem o atendimento de urgência e emergência, tais como a monitorização hemodinâmica, a ventilação mecânica e o uso de desfibriladores.

Há muitas formas de adquirir a capacitação necessária para atuar em urgências e emergências, incluindo a participação em eventos (congressos e workshops), o acompanhamento da literatura científica e a realização de cursos de curta duração. No entanto, a melhor maneira de se qualificar para o trabalho é buscar uma especialização na área.

Por meio de uma pós-graduação, o enfermeiro obtém os conhecimentos necessários para atuar com rapidez e eficiência, promovendo um atendimento humanizado a pacientes adultos, pediátricos e idosos que passam por situações urgentes ou de emergência. As aulas são ministradas por especialistas nos assuntos abordados, facilitando o processo de aprendizagem.

O contato com professores e colegas de turma é excelente para ampliar o networking e estabelecer discussões valiosas com outros profissionais com interesses em comum. O aumento da rede de conhecidos também é ótimo para ficar por dentro de novas opções de trabalho, o que ajuda bastante aqueles que buscam um novo campo de atuação.

Mas esses não são os únicos benefícios de investir na educação continuada na área da saúde. Ao concluir a especialização, o enfermeiro terá aprendido diversos conteúdos e habilidades, e ainda terá um novo título em seu currículo — o de especialista em atendimentos de urgência e emergência!

Para que o título tenha valor, o aluno deve buscar uma instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação. O MEC disponibiliza um sistema de busca em que qualquer pessoa pode verificar se a oferta de um curso de especialização é autorizada pelo órgão.

Embora as especializações não sejam avaliadas segundo um critério de notas (como acontece com os programas de Mestrado e Doutorado), elas devem cumprir algumas exigências. O curso pretendido deve oferecer no mínimo 360 horas de aula e ter, pelo menos, metade de seu corpo docente formado por mestres e doutores.

Pronto! Agora você já sabe qual é o papel do enfermeiro em um atendimento emergencial e o que é preciso para atuar nessa área. Aqueles que seguirem por esse caminho devem esperar um trabalho dinâmico em que um dia nunca será igual ao outro. Para muitos, estamos falando de um ofício gratificante, em que a maior recompensa é salvar vidas. Motivador, não é mesmo?




ÚLTIMOS POSTS

17/11/2023

Como escolher a pós-graduação ideal: 5 dicas para acertar na decisão

LER POST
04/09/2023

O que é outsourcing e como ele se aplica aos negócios de saúde?

LER POST
24/08/2023

Proteção de dados e privacidade na área da saúde: desafios e boas práticas

LER POST